Museu Nacional de Arte Contemporânea
Lisboa, as peças que integram o espólio do Museu Nacional de Arte Contemporânea foram dispersas por vários locais, dada a degradação do espaço que foi também agravada pelo incêndio do Chiado em 1988.
Resumo Analítico
MNAC, exterior e salas de exposição vazias; fenda nas paredes do edifício; jardins circundantes do Museu; exteriores do Museu; exteriores do palácio da Cidadela de Cascais, para onde foi transferida parte do espólio do MNAC; declarações de Jorge Cruz Silva, guarda do Palácio Cidadela do espólio do MNAC; interiores do palácio onde estiveram as peças do espólio do MNAC; exteriores do Palácio de Queluz para onde foram algumas das obras consideradas mais representativas; obras em exposição; interiores do Palácio de Mafra onde se encontram algumas das obras; máquina de medição do grau de humidade e da temperatura, essenciais à preservação das peças; exteriores do Palácio de Mafra; declarações de Raquel Henriques da Silva, Conservadora do MNAC, sobre as diligências efectuadas por forma a encontrar a melhor solução e a preparação a que foram sujeitas as salas do Palácio de Mafra; exteriores do MNAC; peças que ainda estão no MNAC.