Sem livros não há cultura
O professor José Hermano Saraiva faz um percurso por alguns alfarrabistas nas cidades de Lisboa, Porto e Coimbra.
Resumo Analítico
Prateleiras com livros em loja de alfarrabista. Mapa com alfarrabistas de Lisboa. Planos da rua onde se situa a Livraria Histórica e Ultramarina. Placa e interior da mesma. Páginas dos livros ´Biblioteca Lusitana`, de Diogo Barbosa Machado (Edição de 1930) e ´Diccionário Bibliographico Portuguez`, de Innocencio Francisco da Silva. 09m59: Interior da obra ´Ordenações e Leys do Reyno de Portugal`; Gravura pertencente ao livro ´Le Bon Sens`. Prateleiras com livros. 11m44: Panorâmicas de Coimbra. Plano da Rua Ferreira Borges. Exterior da Livraria Alfarrabista. Página de obra do séc. XIV. Prateleiras com livros. Quadros de Pedro Pascoinho. Exemplar do número 1, da 1ª Edição do Orpheu. Capa das obras ´Conselho dos Caens` (1825); ´Flores sem Fructo` de Almeida Garrett; ´Garrett e os Dramas Românticos`, de Theophilo Braga. Fotografia de Paulo Quintela. 17m04: Livros antigos. Interior do estabelecimento de alfarrabista ´Chaminé da Mota`. Gravura com o Porto antigo. Edição da ´Ética`, de Aristóteles (1ª metade do séc. XVI); manuscrito da ´Cronica` de El Rei Dom Duarte para Rui de Pina; manuscrito dos ´Decretos da Sagrada Congregação dos Ritos` enviados a todas as igrejas e catedrais do mundo cristão; 1ª Edição da ´História de Portugal Restaurado`, de Dom Luís de Menezes. Brinquedo do séc. XIX. 24m50: Planos do Terreiro do Paço e da Baixa de Lisboa. Plano de Tarcísio da Trindade, alfarrabista que descobriu a 1ª obra impressa em Português (1489). Plano da loja ´Alfarrabista`, na rua do Alecrim, pertença de Tarcísio da Trindade.