03m01: Vistas da serra; exteriores e interiores (vestíbulo, corredor, capela, sala do capítulo, refeitório, claustro, fontes florentinas e jardins) do Convento Serra Dossa alternado com Natália Correia refere a origem do convento e respetiva ordem religiosa e as peças de azulejaria portuguesa dos séculos XVI, XVII e XVIII; painéis de azulejos. 07m18: Natália conta a história sentimental trágica de Jaime I que terminou no Convento Dossa alternado com estátua equestre de Dom João IV; exterior e fachada do Palácio de Vila Viçosa com Natália Correia na sua entrada; retrato de Jaime I; interiores do palácio; Natália lê passagem do livro "Cavar em ruínas" de Camilo Castelo Branco; pavão com cauda aberta; claustro; Natália junto aos túmulos dos Duques de Bragança; quadros de diversas fases da vida de Dom Jaime alternado com armaduras dispostas em sala do palácio; 12m59: Vistas da serra com destaque para o convento; Natália faz referência a Dom Sebastião e à sua passagem pelo convento, onde existe um quadro feito por um Monge Paulista antes de Alcácer-Quibir, lê texto e refere o sebastianismo alternado com retrato "O Rei D. Sebastião, o Desejado" atribuído a Cristóvão de Morais e pinturas; páginas das "Trovas do Bandarra" com referência a Gonçalo Enes ou Profeta Bandarra, sapateiro e profeta português criador e seguidor da lenda de Dom Sebastião. 20m46: Natália com cigarro na mão ouve piano e introduz a atuação informal de José Cid, músico e compositor; José Cid canta a balada "A Lenda de El-Rei D. Sebastião" alternado com objeto de decoração; José Cid passeia pela sua quinta e junto a cavalos; fachada da casa e José Cid encostado a árvore; Natália declama poema "Dom Sebastião, Rei de Portugal" de Fernando Pessoa.