Américo Amorim sai do seu carro e sorri; Ilídio Pinho senta-se na sua secretária; Salvador Caetano a andar de autocarro; quadro com a fábrica onde o avô de Américo Amorim, empresário do ramo da cortiça, iniciou a atividade de produção de rolhas de cortiça; molduras com fotografias; Américo Amorim recorda que viajava de comboio para vender rolhas e que previu as reformas na União Soviética; produção de rolhas; operários controlam os buracos feitos na cortiça; rolhas amontoadas; monte de cortiça; máquinas corticeiras laboram; candeeiro; Américo Amorim em reunião; instalações fabris; blocos de cortiça; 38m51: quadro com a figura de Ilídio Pinho, presidente da Companhia Portuguesa de Embalagens (Colep); diploma de Ilídio Pinho referente ao curso de eletrotécnia e máquinas do Instituto Industrial do Porto; Ilídio Pinho lembra ter começado no negócio com dinheiro emprestado e à revelia da família e realça o atraso de Portugal em relação aos seus parceiros europeus; fotografia da fábrica da Colep; instalações da Colep; produção de aerosóis; Ilídio Pinho visita as instalações da fábrica; máquinas industriais em laboração; Ilídio Pinho fala ao telefone; 40m50: Salvador Caetano, empresário ligado à construção de carroçarias automóveis, observa a porta da garagem a abrir; operários conversam e laboram; Salvador Caetano considera-se um empresário "actualizado" e que certas situações económicas deveriam ser previstas com antecedência como é o caso da inflação; Salvador Caetano caminha na sua fábrica; operárias seguram componentes automóveis; empilhadoras da marca Toyota produzidas pela empresa Salvador Caetano; vivo da jornalista Judite de Sousa; 43m43: Salvador Caetano diz que poderia ter sido advogado, Américo Amorim refere que sempre quis ser empresário e Ilídio Pinho admite a hipótese de poder ter sido escritor ou cabeleireiro.