Alentejo Cantado – Parte II
Segunda parte do programa dedicado ao Cante Alentejano que explora as origens da tradição, destacando uma utilização social e festiva do canto depois da mecanização do trabalho agrícola e a forma de cantar de Serpa.
Resumo Analítico
Ruínas de moinho de água na margem do rio Guadiana; campos de trigo nos arredores de Serpa; plano próximo do trigo; homem em trator a transportar atrelado com trigo; homens e mulheres em roupa tradicional a ceifar; rancho a cantar a moda "As Mondadeiras". 34m52: Ceifa mecânica de trigo; fardos de palha empilhados; mulher a colocar fardo de palha em carroça; processo de acondicionamento da palha para transporte. 38m47: Pastores a cuidar de ovelhas com plano geral de Serpa ao fundo; vista geral de Serpa; Ermida de Nossa Senhora de Guadalupe; imagens ao pôr-do-Sol com os pastores; homens no interior de taberna a beber e a cantar a moda "Serpa do Alentejo"; Imagens noturnas: plano próximo do rosto de idosos; rancho em roupa tradicional a cantar a moda "Trigueira de Raça" enquanto desce rua de Serpa com mulheres à porta de casa a ver; Mulher vai buscar água a uma fonte; planos do aqueduto; castelo de Serpa; a vila vista do castelo; chaminé típica de Serpa; Torre do Relógio; Igreja Matriz de Santa Maria. 46m56: Olivais nos arredores de Vila Nova de São Bento; homens e mulheres a apanhar azeitona; rancho a cantar moda sobre a apanha da azeitona, vestidos com roupa tradicional de domingo; elemento do rancho a trabalhar como ferrador; interior da oficina do ferrador: plano próximo de cavalo; ferrador a fazer uma ferradura; homem a enrolar tabaco. 51m14: Plano próximo das rodas dentadas do moinho; moleiro a trabalhar; moagem de trigo em farinha; velas do moinho; moleiro no exterior do moinho a peneirar cereais; campos de trigo; homem a arar terreno com apoio de cavalo; homens a beber e comer em taberna; rancho a cantar vestidos com roupa tradicional.