José Duarte aborda o tema dos êxitos musicais e das outras músicas marginais do mundo como as músicas da Nigéria ou tribais e apresenta os convidados, Hélder Costa e José Fonseca e Costa respondem quais as músicas mais populares em França nos anos 60, tanto francesas como sul-americanas. Cannes, atuação de Jimmy Oihid, músico argelino, e sua banda com as músicas "Rai", "Vivre Libre" e "Sut-Denu" no MIDEM. João Lisboa, fala sobre a atuação de Jimmy Oihid, comenta que não é música de fusão mas de confusão e que não está de acordo com a definição "World Music", Hélder Costa diz que Jimmy interpretou um personagem, Bonga refere que por enquanto quer estar em Portugal e que agora é um momento importante para a música africana. "Juju music", documentário canadiano sobre a música juju, um estilo de música popular nigeriana que combina percussão com instrumentos eletrónicos, atuação de King Sunny Ade, o músico juju mais famoso e declarações de Sunny Ade sobre a sua popularidade, ruas de Lagos, capital da Nigéria, onde se ouve e se vende música juju, quarteto de música juju de I. K. Dario e em concerto, Sunny Ade e declarações sobre a música africana, Sina Peter, músico pop nigeriano, em concerto. Bonga fala sobre como conheceu a música juju, distingue os vários artistas que apareceram no documentário e que são eleitos pelo povo como reis e chefes, Hélder Costa reflete acerca da improvisação, Fonseca e Costa descreve a presença da música no seu filme "Música em Moçambique".