Cidadela de Cascais

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Programa cultural apresentado por Paula Moura Pinheiro dedicado à Cidadela de Cascais, um complexo fortificado que compreende ainda o Forte de Nossa Senhora da Luz de Cascais e a Torre de Santo António de Cascais, que tinha a função de defesa daquele trecho da costa e que atualmente serve de residência de Verão do Presidente da República Portuguesa, conforme nos explicam os convidados Margarida Magalhães Ramalho, Investigadora, e Diogo Gaspar, Diretor do Museu da Presidência.

  • Nome do Programa: Cidadela de Cascais
  • Nome da série: Visita Guiada IV
  • Locais: Cascais
  • Personalidades: Paula Moura Pinheiro, Margarida Magalhães Ramalho, Diogo Gaspar
  • Temas: Artes e Cultura, História, Sociedade
  • Canal: RTP 2
  • Menções de responsabilidade: Autoria e apresentação: Paula Moura Pinheiro. Convidados: Margarida Magalhães Ramalho e Diogo Gaspar.
  • Tipo de conteúdo: Programa
  • Cor: Cor
  • Som: Stereo
  • Relação do aspeto: 16:9 PAL

Resumo Analítico

Panorâmica aérea da Cidadela de Cascais, na vila de Cascais, marina, Torre de Santo António, retrato a óleo de D. João II (1455-1495), seu encomendador, ilustração antiga desta torre e fortificação, retrato do Duque de Alba (1507-1582) que desembarcou, em 1580, na baía de Cascais para tomar posse de Portugal em nome de Filipe II de Espanha (1527-1598), retrato deste último, breves imagens do exterior e interiores do Palácio da Presidência, apresentadora, faz resumo da temática do programa, vistas aéreas do exterior da Cidadela de Cascais. Declarações de Margarida Magalhães Ramalho, investigadora, sobre a razão da construção da Torre de Santo António, retrato de D. João II, ilustração da Torre de S. Vicente de Belém, ou Torre de Belém, com caravelas, fotografia a preto e branco do Forte de S. Sebastião da Caparica, e a Torre de Santo António, construídos para proteger a capital Lisboa. Vistas aéreas da Cidadela com a baía e a marina de Cascais, carta manuscrita com referência à presença de João Bretão em Cascais, 1484, corsário da Bretanha que atacava os navios, retratos de D. João II e de sua esposa, a rainha D. Leonor (1458-1525), gravura com a Torre de Santo António e área circundante, capa do livro "Crónica de D. João II e Miscelânea por Garcia Resende". Exterior das muralhas da Torre de Santo António, explicação possível do nome da vila de Cascais derivar do nome do pirata Kaxkax, Almirante almorávida, segundo José Sarmento Matos, gravura para ilustração da batalha entre os portugueses e os almorávidas que reconquistam Lisboa em 1095 e que controlavam o Atlântico e a entrada para o Mediterrâneo, exteriores das muralhas do Forte de Nossa Senhora da Luz de Cascais, retrato do Duque de Alba e explanação da sua manobra militar, ilustração da tomada de Cascais pelas tropas de D. Filipe II, em 1580, exteriores das muralhas do Forte de Nossa Senhora da Luz. Retratos de D. Diogo de Meneses (1520-1580) e de D. António, Prior do Crato (1531-1595), gravuras antigas do Forte de São Julião da Barra, da Batalha de Alcântara, em 1580, que vai determinar o futuro de Portugal durante os 60 anos seguintes e a integração do pais como um dos reinos do ramo hispânico da coroa dos Habsburgos, que em Portugal ficou conhecido como "Dinastia Filipina" e retrato de D. Filipe II de Espanha, I de Portugal (1527-1598), passeio pelos interiores do baluarte, fotografias do trabalho liderado por Margarida Magalhães Ramalho, responsável pelas escavações arqueológicas realizadas na Fortaleza de Nossa Senhora da Luz de Cascais. Pórtico de entrada da Cidadela, Praça de Armas e exterior do edifício da Pousada, exterior e interior do edifício da Livraria, retrato de D. Filipe I de Portugal, II de Espanha, panorâmica aérea deste recinto, gravuras sobre o terramoto e tsunami de 1755, interiores da cisterna, praça de armas com os edifícios, exteriores do Palácio da Cidadela, retrato a preto e branco do rei D. Carlos I (1863-1908), panfleto da Campanha Oceanográfica do Iate Amélia de 1896, fotografias a preto e branco de D. Carlos I a bordo do iate, retrato do seu pai, D. Luís I (1838-1889). Exteriores do edifício do Palácio da Cidadela, atualmente o Palácio de Verão da Presidência da República onde ficam hospedados os Chefes de Estado estrangeiros durante as suas visitas oficiais ao país, conversa com Diogo Gaspar, Diretor do Museu da Presidência, sobre a conversão deste edifício que era a Casa do Governador, no Palácio de Verão do Rei D. Luís I, fotografia antiga da vila de Cascais, vistas aéreas do complexo da Cidadela, retratos a preto e branco de D. Luís I (1838-1889), e do seu filho D. Carlos I, de Manuel de Arriaga, 1º Presidente da República, no Palácio da Cidadela em 1913, de Óscar Carmona, 11º Presidente da República, no Palácio da Cidadela em 1940, e de Francisco Craveiro Lopes, 12º Presidente da República, no Palácio da Cidadela em 1951. Interiores do Palácio da Cidadela com expositor com baixelas no antigo bengaleiro, baixela monárquica de Limoges e sua cópia Vista Alegre com o escudo da República Portuguesa, estátua em bronze, subida para o 1º piso, 3 desenhos de cartões para tapeçaria de Portalegre da autoria de Lurdes Castro, mobiliário antigo, interior do Salão de Estado e fotografia do mesmo a preto e branco em 1888, pormenores dos tetos pintados, lareira da época de D. Carlos I, fotografias a preto e branco de Óscar Carmona, 11º Presidente da República, no Palácio da Cidadela em 1940, e do casal Carmona com familiares no Palácio da Cidadela em 1934, onde viveram durante 25 anos. Exterior e interior da varanda com esplanada do Palácio sobre a baía de Cascais, com portadas em art deco cujo desenho é da autoria de Duarte Pacheco, pormenores desta estrutura em ferro, interior da Sala de Audiências onde morreu o Rei D. Luís I, fotografia antiga do seu quarto, 1889, aquário do Rei D. Carlos I, retratos a preto e branco do Rei D. Carlos I e de Alberto do Mónaco (1848-1922), interior da Sala de Fumo com destaque para quadros de Vieira da Silva, Paula Rego, Almada Negreiros, Domingos Rebelo, Cruzeiro Seixas e Querubim Lapa, cómoda de Siza Vieira, interior da Sala de Jogo com mesa de bilhar, banco de jogo desenhado pelo Rei D. Carlos I, pormenores do chão das salas, busto de Jorge Sampaio em menino esculpido pelo seu tio António Duarte, destaque para pinturas de "Óscar Carmona (estudo)" atribuído a José Malhoa, século XX, "Verão" de Columbano Bordalo Pinheiro, 1886, "Marinha" de D. Carlos I, 1898, "Interior" de José Júlio de Souza Pinto, século XIX, "Esperando o Peixe" de Francis Smith, século XX, "Folgosinho" de Abel Manta, século XX, "Piquenique" de Sarah Afonso, século XX, "Sem Título" de Nadir Afonso, século XX, e "Casa de Orates I" de Nikias Skapinakis, século XX. Interior de cozinha com teto pintado do século XIX, interior do Salão de Banquetes com mesa posta para cerimónia, pormenores, aparadores com loiças, teto em madeira, interior da Suite D. Carlos I constituída por uma sala privada, quarto de dormir, quarto de toilette e quarto de banho, pormenores do quarto de toilette com placas cerâmicas, lavatório com despejo manual integrado, imagem noturna do exterior do Palácio da Cidadela iluminado por candeeiros públicos. Interior da Capela de Nossa Senhora da Vitória em talha dourada e azulejaria, altar dedicado ao culto de Santo António, exterior da capela, peças de arte sacra, vista panorâmica sobre a Cidadela de Cascais.

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