Museu de Lisboa – Teatro Romano
Programa de caráter documental apresentado por Paula Moura Pinheiro que convida Lídia Fernandes, arqueóloga, para uma visita ao considerado um Museu de Sítio, o Núcleo do Teatro Romano da antiga cidade de Felicitas Iulia Olisipo, é um espaço arqueológico onde se encontram vestígios das várias cidades que Lisboa foi nos últimos milénios.
Resumo Analítico
Vistas aéreas de Lisboa, exterior do "Museu de Lisboa - Teatro Romano" ruínas arqueológicas, busto Imperador Augusto (63 a.C-14 d.C.), ruínas romanas do teatro, interior do Museu de Lisboa, fotografias de escavações arqueológicas entre 1965-1966 e 2001-2011, exteriores e interiores do "Museu de Lisboa - Teatro Romano" vistas sobre rio Tejo, livro "De Architectura" de Vitrúvio,30-20 a.C., vistas casario na colina do Castelo de São Jorge, Lídia Fernandes, diretora do Teatro Romano, sobre a escolha, pelo Império Romano, do local para a construção do Teatro, imagem em 3D reconstituição do teatro, imagens com mapas do Império Romano 27 a.C. - 14 d.C., divisão no século I d.C. da Península Ibérica nas província da Tarraconense, Lusitânia e Bética, vistas de casario e rio Tejo, imagem com o mapa Império Romano, 41-51 d.C.. Ruínas de tanques de salga de peixe da época romana, Cetária, vistas áreas de Lisboa, Sé Catedral. Pinturas murais na entrada das ruínas do Teatro Romano, planos gerais vestígios arqueológicos, Lídia Fernandes, refere o facto de Lisboa ser a única capital europeia que tem um teatro romano e, explica a arquitetura do Teatro Romano da cidade de Olisipo e fala ainda sobre a recuperação do teatro. Ruínas e vestígios arqueológicos do Teatro Romano, exterior e interiores do "Museu de Lisboa - Teatro Romano" mostra de exposição com demonstração gráfica da cronologia das várias camadas de escavações, artefactos arqueológicos, estatueta de veado séc. IV/III a.C., réplicas de gromas instrumento romano de medição, prumo, inícios séc. I d.C., azulejos séc. XVI, azulejos de revestimento de parede, séc. XVI a inícios séc. XVII, prato, inícios séc. XVII, pote e bilhas em barro da 1ª metade séc. XVIII, potinho, 1ª metade do séc. XVIII, fivelas e chave 1ª metade séc. XVIII. Aspetos gerais de sala do museu com pedras de 57 d.C. com a inscrição em Latim na parede que afere a data, busto do Imperador Nero, 37-68 d.C., vistas gerais ruínas Teatro Romano, inscrição de Francisco Xavier Fabri o primeiro arqueológo no teatro, vistas do rio Tejo a partir terraço do Museu de Lisboa Frescos no interior de casa do séc. XIX, e vistas sobre o Tejo a partir de uma janela.