O dia a dia de José Brito, deficiente motor que trabalha como operário metalúrgico, numa fábrica que fabrica cadeiras de rodas no Porto, é um amante do atletismo, é atleta do Clube Lagoa Azul que é só para deficientes, e entrevista de Joaquim Miranda a José Brito, vista da Foz do Porto e da Ponte Dom Luís, casario na Foz do Porto e habitantes. José Brito, deficiente motor, sai de casa no seu veículo motorizado para deficientes e percorre ruas estreitas do Porto com trânsito e chega à fábrica onde trabalha, jovem com cadeiras de rodas ajuda José Brito a sair do veículo e a sentar-se na cadeira de rodas e entra na fábrica, o seu local de trabalho, interior da fábrica onde operários fazem cadeiras de rodas, José Brito, deficiente motor em cadeiras de rodas faz trabalhos de soldadura para a construção de cadeiras de rodas. José Brito no fim do seu turno sai de cadeiras de rodas da fábrica e entra no seu veículo motorizado para deficientes e percorre as ruas do Porto onde chega ao Clube Lagoa Azul, José Brito já na cadeira de rodas. Desfile de jovens atletas com paralisa cerebral nos segundos jogos ibéricos de Paralisia Cerebral. José Brito em cadeiras de rodas e colegas ouvem instruções do treinador de andebol, José Brito em cadeiras de rodas na prática do atletismo, onde foi vencedor dos 400 metros, medalha de ouro entre outras que José Brito já ganhou a nível do desporto. José Brito no lar onde vive a comer juntamente com amigos. Joaquim Miranda entrevista José Brito sobre a sua deficiência, tratamentos, estudos e percurso profissional até chegar a operário metalúrgico, sobre ser de Ponte de Lima mas estar a trabalhar no Porto, como a família o apoia e aceita a sua diferença, relações com colegas e amigos, a sua relação com o desporto. Casario junto à Foz do Porto.