Julho no Baixo Alentejo – Parte I
Primeira parte do documentário dedicado à região do Baixo Alentejo, uma viagem no mês de julho por esta província portuguesa com destaque para aspetos geográficos, sociológicos, culturais e geológicos.
Resumo Analítico
Casal caminha pelas planície alentejana, antas, ruínas célticas, referência ao período Paleolítico e ao povoamento, mudança para o museu, Museu de Santiago do Cacém, exposição de achados arqueológicos, Vila de Frades, ruínas romanas. Vila de Mértola, igreja matriz, também conhecida por igreja de Nossa Senhora da Anunciação, único exemplar de arquitetura religiosa islâmica, erguida no contexto da invasão muçulmana da península Ibérica com a função de mesquita, no século XII. Mais tarde na Reconquista cristã da península Ibérica, século XIII, foi transformada em um templo cristão, interior do templo, abóbodas, ogivas e arcos. Ruínas do Castro da Cola, planície alentejana, gravuras alusivas à Reconquista Cristã e à Ordem de Santiago, interior da Igreja das Chagas do Salvador. Vila de Castro Verde, destaque para a Igreja Matriz matriz de duas torres sineiras, templo seiscentista do padroado da Ordem de Santiago. Ruínas do castelo de Noudar, terras da fronteira, Vila de Barrancos, casario, burro transporta rapaz, vacas, homens à porta da taberna, planície, barcos navegam no rio, trabalhadores agrícolas num arrozal, mulheres cantam a trabalhar. Vista da vila de Alcácer do Sal, rio, ponte e casario, monumento, castelo, janela manuelina pertence à antiga igreja do Espirito Santo, avioneta a pulverizar os campos, salinas marinhas, trabalho nas salinas, declarações de um salineiro, sobre a sua profissão. Vista da Ribeira do Sado, habitantes ribeirinhos, de origem negra, fazem comentários sobre as carapinhas da bacia do Sado, idosa a cantar, cantares e folclore alentejano. Vista geral da vila Aljustrel, casario, minas locais, interior destas com mineiros, pirites, grupo de mineiros a cantar. Complexo industrial de Sines, porto marítimo de Sines, praia com banhistas, plataforma no mar, refinaria, declarações de um habitante sobre a expropriação de terreno na área de Sines, mulher a fazer pão, forno, carroça.