As grandes tempestades ideológicas – Os mortos redobram de intensidade – Parte II

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Segunda parte do programa de carácter documental dedicado ao conflito sino-soviético que se reflete em Portugal na cisão do PCP/FAP, a linha maoista no movimento de esquerda estudantil, a guerra colonial, a Pide e censura e o assassinato do General Humberto Delgado.

  • Nome do Programa: As grandes tempestades ideológicas - Os mortos redobram de intensidade
  • Nome da série: GERAÇÃO DE 60
  • Locais: Portugal
  • Personalidades: Mário Soares, Álvaro Pereira de Carvalho, Joaquim Letria, Jorge Simões, João Isidro
  • Temas: História, Política, Sociedade
  • Canal: RTP 2
  • Menções de responsabilidade: Autoria: Diana Andringa. Produção: Luís de Freitas, Ana Cristina Batista e Mário Mota.
  • Tipo de conteúdo: Programa
  • Cor: Cor
  • Som: Mono
  • Relação do aspeto: 4:3 PAL

Resumo Analítico

Depoimento de Mário Soares e de Pereira de Carvalho, inspetor da PIDE/DGS, atualmente, aposentado, descrevem, ao longo da segunda parte do programa, as circunstâncias que rodearam o assassinato pela PIDE, do General Humberto Delgado, intercalado com imagens de documentos de notícia da morte de estudante detido, com carimbo Visado pela CENSURA (25 de outubro 1968), notícia da morte do General Humberto Delgado. 41m15: Depoimento de Joaquim Letria, jornalista, onde descreve a prisão pela PIDE do jornalista da Associated Press, Renato Boaventura, após ter noticiar a morte de Humberto Delgado, intercalado com notícias de jornal sobre a morte do general. 43m45: Pereira de Carvalho relata o episódio onde o diretor da PIDE em 1965, Major Silva Pais, lhe diz que fez saber a António Oliveira Salazar, presidente do Conselho, que a polícia política tinha falhado a prisão do General Humberto Delgado, causando-lhe a morte, intercalado com imagens de arquivo, comunicação de Oliveira Salazar onde justifica a morte do general. 46m31: Caricaturas de Oliveira Salazar sobre a morte em Espanha de Humberto Delgado. 48m01: Imagens de arquivo, cheias na Região da Grande Lisboa em 1967, em off "Trova do vento que passa" de Manuel Alegre, cantada por Adriano Correia de Oliveira, João Bernardo Viegas Soares, relata a ajuda dos estudantes do Instituto Superior Técnico, católicos progressistas, à população dos arredores de Lisboa atingida pelas cheias, e a ocultação pela Censura do número de mortos. 52m40: Depoimento de João Isidro, estudante/jornalista, fala sobre a "indiferença" do governo perante a tragédia das cheias, intercalado com imagens de arquivo, cheias de 1967. 56m36: Depoimento de Jorge Simões, jornalista, relata a ajuda do movimento estudantil.

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