Sexta à Noite – Parte II
Segunda parte do talk-show apresentado por José Carlos Malato, no qual pontuam o humor, a música e a conversa sobre vários temas com convidados nacionais e internacionais.
Resumo Analítico
Início com dança étnica, "Luta de Paus", pelos WoK - Ritmo Avassalador. A jornalista Felícia Cabrita senta-se e começa a fumar em gesto de protesto pela violação da lei que proíbe fumar em aviões, pelos ministros José Sócrates e Manuel Pinho. Felícia recorda o momento em que conheceu Rangel num prémio carreira. Diz-se tímida a falar em público, mas que vai adquirindo prática com as idas a tribunal. Rangel corrobora e condena o tormento dos jornalistas e diretores de meios de comunicação com as constantes ações em tribunal. Felícia fala sobre a alteração de atitudes a partir do Caso Casa Pia, em que se passou da ameaça de processos à efetivação dos mesmos. Conversa sobre o seu livro "Massacres em África" e sobre os horrores da guerra e do colonialismo o que Rangel corrobora, embora afirme que também existia uma grande solidariedade entre várias pessoas. Intercala-se um Sketch humorístico com Cristina Areia e Ricardo Castro. Continua a conversa com Rangel a confessar que gostava de realizar um filme, tendo duas ideias para o efeito. Rangel é presenteado com um curso de realização, uma cadeira e uma claquete de realizador. A Felícia Cabrita recebe uma palete de blocos para as suas investigações. Emídio Rangel fala da criação de uma estação de televisão em Angola com emissões para o hemisfério Norte, um dos projetos em que está a trabalhar a par de dar aulas. Felícia Cabrita diz que continua a escrever e está a preparar um trabalho de fundo sobre os recentes atentados em Timor. A próxima convidada é Elize Azevedo, apresentada por um vídeo. Nasceu nos Estados Unidos, quis ir para a Turquia, mas acabou em Portugal por um acaso. Gostou do país e do povo e por cá ficou e casou. Partiu depois com os filhos para trabalhar na Amazónia, quando se preparava para entrar no FBI de que desistiu, voltou a Portugal e casou em segundas núpcias com Armando. Entre os filhos do primeiro casamento, mais os filhos de Armando e os adotados, este casal tem 12 filhos. Trabalham com crianças institucionalizadas através de uma associação que fundaram. Elize tem a surpresa de se reencontrar com um filho que estava há um ano em Inglaterra. Elize apresenta ainda outra faceta. Começou a cantar no trabalho que faz com as crianças e assim surgiu um disco "Light", do qual interpreta "The Aswer is".