Diu – A Ilha da Tolerância
Programa apresentado pela jornalista Helena Balsa, dedicado ao património histórico, religioso e cultural da região de Diu, na Índia, através de imagens e depoimentos que testemunham a influência portuguesa neste território desde a época dos descobrimentos.
Resumo Analítico
Vista geral da Fortaleza de Diu, fundada em 1535 por Dom Nuno da Cunha, sétimo governador da Índia; interior da fortaleza degradada: porta da fortaleza, pátio interior, pedras seculares, canhões, canhão com o escudo português timbrado, vista para o mar e para a Fortaleza de Panikota. Forte do mar Panikotha ou Fortaleza de Panikota, ilha fortificada entre Diu e Ghoghala, estrutura de pedra no meio do mar, com casa e uma capela dedicada à senhora do mar; pequenas embarcações no mar; cerimónia da chegada a Diu, de Shri S.P. Aggarwal, governador de Damão e Diu. Mercado de rua, mulheres vestidas com o tradicional Sari Indiano e com adornos no rosto, vendem fruta, peixe seco, peixe e marisco fresco; movimento de rua; táxis típicos da Índia (táxis motorizados de três rodas), em circulação; exterior e interior de palácio de arquitetura civil, tradicional indiana, convertido num hotel; fotografias do pai de Harakhchand; declarações de Harakhchand, gestor (legendadas). Vista geral da cidade, vista de cima, prédios coloridos e degradados, ruas interiores da cidade, ruas estreitas; pessoas conversam na rua; plano próximo de vaca no meio de uma rua, a comer lixo, animal sagrada para os indianos; exterior de templo. Exterior e interior do Templo Gangeshwar, templo dedicado ao Lorde Shiva e Lingam; ruas de Diu; exterior e interior de Mesquita, em Diu, Muçulmanos rezam; declarações de O.P.Mishra (collector-Diu)(legendadas), Abdul Abibgi Valimamode, vice-presidente da comunidade Muçulmana e Abdul Carimo Mamode, comerciante. Exterior e interior da Sé Catedral de Diu, missa celebrada em português, grupo de mulheres vestidas com o tradicional Sari Indiano; interior da Sé Catedral, com destaque para púlpito indo-português, tribuna; exterior de igreja branca; fachada e interior da igreja de São Tomé, transformada num museu de arte sacra, estátuas religiosas, como: São Paulo, Santa Rita Cássia;, São Lucas e São judas; quadro da igreja de São Tomé e outras pinturas de Premjit Baria; declarações do Padre Aleixo M. Roque (legendadas), Eurico Lobo, Diurense, Gonçalo Fonseca e Valerie Fonseca, turistas e Premjit Baria, artista plástico (legendadas). Atuação da Trible Dance, Ball Bhavan B.,Diu.