Sintra, Palácio da Pena: portão da rampa de ingresso ao palácio com decoração neo-árabe e revestimento azulejar; painéis de azulejos de várias áreas do palácio; vistas geral e de pormenor do retábulo em mármore do altar-mor da capela; pormenores de decoração: escultura de galgo e talhas de mobiliário; pormenores de pintura sacra: representações do Espírito Santo, da visita da Virgem a Santa Isabel, e da prisão de Cristo no Jardim das Oliveiras; painel de azulejos do século XVIII, revestimento mural em azulejo neo-árabe; janela manuelina da Pena circundada por revestimento azulejar; pormenores de galeria do claustro com arcos mouriscos e decoração azulejar em azulejo mudéjar e do século XVI; revestimento de majólica em pátio interior da Pena; exemplares isolados de azulejos andaluzes em parede; revestimento azulejar manuelino com esfera armilar; azulejos de figura avulsa com temas vegetalistas; revestimento azulejar de influência árabe (responsáveis pela introdução do azulejo na Península Ibérica), azulejos de padrão geométrico; vitral de janela do coro representando Cristo com os discípulos em Emaús realizado nas manufacturas de Nuremberga a partir de desenhos do Visconde de Menezes e ladeados por revestimento em azulejos de padrão policromo, do século XVII; fecho de abóbada da capela com intervalos entre arestas revestidos a azulejo do século XVI; acompanhado em off por história e evolução do azulejo em Portugal. 08m56: Sintra, Palácio da Vila: vistas de Sintra e do Palácio a partir de ameias do Castelo dos Mouros e do pátio central com arcos geminados; tapete de cerâmica azulejar policroma esmaltada em técnica de alicatado do reinado de D. Afonso V; revestimento mural de azulejos de técnica de corda seca no quarto de D. Afonso VI; painéis exteriores de técnica mista de alicatado e corda seca com motivos geométricos; fragmento de emolduramento da porta da sala das sereias em alicatado; revestimento azulejar de inspiração árabe de finais do século XV e fonte central da sala dos árabes; pormenor do friso de azulejos recortados da sala dos árabes representando flores de lís; tecto de caixotão com painéis pintados da sala dos cisnes; molduras azulejares das portas e janelas da sala dos cisnes da época de D. João V; acompanhado em off por descrição do fundo azulejar do Palácio da Vila. 13m01: Coimbra, Sé Velha: revestimento em azulejos mudéjares do início do século XVI no interior do templo; arco albergando túmulo de D. Egas Fafes e decoração interior do arco em azulejos hispano-andaluzes; fotografia de colunas revestidas a azulejos junto a pia de água benta; acompanhado em off por descrição histórica do fundo azulejar do templo, sua evolução e as vicissitudes sofridas aquando do restauro de 1900. 14m46: Lisboa, Convento da Madre de Deus: passagem de eléctrico na rua fronteira; fachada do convento com pórtico e janelas com decoração manuelina; lanterna suspensa de abóbada; pormenores de azulejos mudéjares em parede; com off sobre os principais conjuntos de azulejos mudéjares nacionais. 15m40: Vila Fresca de Azeitão, Palácio e Quinta da Bacalhoa: fotografias da escadaria do jardim e do interior revestidos a azulejos mudéjares; painel de azulejos com as armas de Portugal; revestimento da Casa da índia em azulejos geométricos policromos, resto de painel de azulejos com muitas lacunas; painéis de tema alegórico e histórico: painel do artista italiano quinhentista Eneas Vito, painéis dos rios Eufrates, Mondego, Nilo, Danúbio e Douro; conjuntos azulejares do rapto de Europa e de Susana no banho nos jardins do palácio; com off sobre o fundo azulejar da Quinta da Bacalhoa e a sua descrição histórica. 17m43: Lisboa, Igreja de São Roque: fachada do templo; painéis de azulejos da Capela de São Roque alusivos à vida do santo e motivos vegetalistas da autoria do artista de finais do século XVI Francisco de Matos; pintura "Aparição do anjo a São Roque" do pintor Gaspar Dias datada de finais do século XVI; revestimento azulejar do sub-coro da Igreja de São Roque com azulejos de ponta de diamante e alusivos aos símbolos da paixão; com off sobre o fundo azulejar do templo e a originalidade da produção de Francisco de Matos. 19m51: Lisboa, Igreja da Graça: azulejos da ante-sacristia (data incerta), acompanhado por off sobre o carácter tardo-renascentista do fundo azulejar da ante-sacristia.