Ocupação militar da Base Aérea nº 6 no Montijo
Montijo, tropas paraquedistas ocupam as instalações da Base Aérea nº 6 e explicam as razões que os levaram a efetuar a referida missão por ordem do COPCON - Comando Operacional do Continente no dia 25 de novembro.
Resumo Analítico
Militares na entrada da Base Aérea nº 6 e junto de muro com vedação de arame farpado, destacando-se militar paraquedista armado com metralhadora; populares junto do portão principal. 03m49: Entrevista ao Sargento Silvestre, representante dos sargentos paraquedistas na Base Aérea nº 6, referindo-se ao significado militar da ocupação da Base Aérea nº 6 e ao plano de ocupação traçado por ordem do COPCON, com o apoio dos paraquedistas de Tancos, que tem como intuito a contestação ao General José Morais e Silva, chefe do Estado Maior da Força Aérea. 10m16: Entrevista ao soldado Moita, representante dos praças, sobre o significado da ocupação da Base Aérea nº 6, que se reflete numa contestação às medidas impostas pelo General Morais e Silva. 12m58: Entrevista a militar, da guarnição da Base Aérea nº 6, sobre a participação nesta ocupação militar, ao soldado Moita e a ex-soldado paraquedista sobre a ocupação das bases aéreas, a posição dos paraquedistas regressados da província ultramarina de Angola e a luta da classe militar dos paraquedistas 17m40: Vivo do jornalista Joaquim Furtado e entrevista ao Sargento Silvestre sobre o apoio da população na alimentação dos paraquedistas e entrevista ao soldado Moita sobre a posição do pessoal militar da guarnição da base aérea ocupada face à ocupação e a militar da guarnição. 21m52: Entrevista a delegado sindical, da empresa Companhia União Fabril (CUF) têxtil do Barreiro, sobre o apoio que a população pretende dar aos militares paraquedistas que ocupam a Base Aérea nº 6; soldados paraquedistas junto à entrada da Base Aérea nº6.