Nuno Portas

00:30:00

Neste programa o arquitecto Manuel Graça Dias começa por traçar uma breve panorâmica do estado da arquitectura em Portugal, recordando aqueles que foram os anteriores episódios desta série. Mote também para uma conversa com o arquitecto Nuno Portas, em que são abordados os aspectos principais da sua obra e a sua visão daquelas que são as principais tendências da arquitectura no nosso país, e do seu enquadramento no contexto internacional.

  • Nome do Programa: Nuno Portas
  • Nome da série: Magazine de Arquitectura e Decoração
  • Locais: Lisboa
  • Personalidades: Nuno Portas, Manuel Graça Dias
  • Temas: Artes e Cultura
  • Canal: RTP 2
  • Menções de responsabilidade: Autor: Isabel Colaço e Manuel Graça Dias Produtor: Isabel Colaço Realizador: Edgar Feldman
  • Tipo de conteúdo: Programa
  • Cor: Cor
  • Som: Mono
  • Relação do aspeto: 4:3 PAL

Resumo Analítico

00:02:30 Em voz off, o apresentador enuncia os objectivos deste programa: reflexão sobre a arquitectura contemporânea portuguesa; apresenta Nuno Portas, professor de Urbanismo, como elemento que desempenha um importante papel na divulgação e crítica da arquitectura portuguesa, em Portugal e no estrangeiro; refere os dois Prémios Valmor, ganhos com os projectos para a habitação social de Olivais Norte e para a Igreja do Sagrado Coração de Jesus, em colaboração com o arquitecto Nuno Teotónio Pereira; por fim, faz um resumo e um breve comentário a algumas obras mostradas nos programas anteriores, com indicação dos respectivos arquitectos - planos dessas obras e de outras do arquitecto convidado. 00:16:18 Entrevista com Nuno Portas que comenta a nossa arquitectura face à arquitectura mundial, diz que a transformação das cidades portuguesas tem seguido as tendências internacionais e que, actualmente, só temos um arquitecto que seja um verdadeiro criador de novas ideias de arquitectura, de tendências, e que é Álvaro Siza Vieira. Explica como entende as especificidades da arquitectura nacional, através da existência de características que não são banalizadas internacionalmente, e refere o modernismo português dos anos 50. Diz também que a arquitectura resulta da dialética entre o que é específico e o que é universal e salienta a questão da existência ou não de modelos. Aborda ainda o problema do urbanismo e, finalmente, considera o panorâma da arquitectura portuguesa como muito interessante, feito de permanências e rupturas.

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