Maria de Lurdes Pintasilgo explica porque os intelectuais contemporâneos são marxistas e acusa o adversário de difamação. 09m32: Freitas do Amaral considera o marxismo ultrapassado e enuncia as qualidades que o Presidente da República deve ter. 15m04: Maria de Lurdes Pintasilgo faz o mesmo e desvaloriza a acusação de afastamento da vida política. 24m39: Freitas do Amaral refere a necessidade de ligação cultural entre todos os países da Europa, a CEE como polo dinamizador, as políticas comuns dos países membros, o objetivo de fortalecer a organização para que se torne uma potência mundial. 28m50: A relevância da cooperação com os países subdesenvolvidos, a oposição à conceção de Portugal como país do 3º Mundo e à desvalorização da CEE e da NATO; Lurdes Pintasilgo realça a inexistência do carácter político da CEE. 33m00: A ausência da aplicação de medidas estruturantes no país para preparar a integração naquele organismo e a falta de consenso dos países membros da CEE que votam conforme os interesses nacionais; Freitas do Amaral salienta a falta de compreensão da adversária quanto aos benefícios da CEE para a agricultura. 37m30: A desvalorização daquela relativamente à relevância política da organização, a aceitação da adesão dos países de Leste assim que formarem democracias e a tendência de Maria de Lurdes Pintasilgo de partilhar a ideologia do regime soviético. 40m02: Esta considera que a construção europeia não será feita apenas no seio da CEE e critica anteriores Governos pela suspensão da legislação agrícola criada pelo V Governo Constitucional do qual foi Primeira-Ministra; Freitas do Amaral justifica a suspensão da legislação. 44m35: Maria de Lurdes Pintasilgo fala da oposição antidemocrática de Freitas do Amaral ao seu Governo. 48m00: Freitas do Amaral destaca a carreira política.