A Talha Dourada nas Igrejas de Évora
Documentário sobre a evolução das talhas douradas nas igrejas de Évora.
Resumo Analítico
Entalhador; igreja; custódia; cálice; azulejos; cadeiral do coro da Sé de 1562 com destaque para as predelas que representam vários trabalhos agrícolas do Alentejo e cenas da mitologia e história bíblica. 49m46: Convento da Cartuxa, perto da cidade de Évora; retábulo de madeira na sacristia; moldura dourada do retábulo do "Crescimento da Cruz", da autoria de Pedro Nunes, no Cruzeiro da Catedral; pintura no altar das almas na Igreja de Santo Antão, colunas maneiristas; universidade; Igreja do Espírito Santo de Estilo Jesuíta, composição maneirista no altar-mor; altar com dois andares abrigando nos nichos estátuas da contra reforma; sacrário ao estilo renascentista; Igreja de São João Evangelista, transição da talha dourada para o estilo barroco; altar do início do século XVII; Igreja da Espírito Santo, altar de 1707, retábulo, portal romântico; alegorias em baixo relevo; altar da "Senhora do Anjo", na nave da Catedral, de estilo barroco; Igreja da Misericórdia do século XVI, altar de estilo barroco; altar do Convento da Cartuxa; altar-mor da Igreja de Santo Antão, pintura a "Ceia", da autoria de Bento Coelho da Silveira; altar do Bom Jesus na Igreja de São Francisco, de estilo gótico; Igreja Antiga da Universidade, altar do Senhor Jesus da Canaverde; imagem de Santo Agostinho, na capela fronteira à universidade, de estilo joanino; Igreja da Nossa Senhora dos Remédios, estilo rococó, altares; decoração de estilo rococó na capela do Santíssimo; cruzeiro da Igreja de Nossa Senhora das Merçês, altar-mor com influência do neoclassicismo, que representa o início da decadência da talha dourada.