Greve dos funcionários não docentes
Greve do pessoal não docente que luta por uma carreira, melhores salários e mais funcionários por escola, fez encerrar muitas escolas, deixando milhares de estudantes sem aulas.
Resumo Analítico
Greve de pessoal não docente; colocação de fachas de protesto no gradeamento de escola; mãe de aluno foi à escola saber se ia haver aulas e a escola estava encerrada; protestos de trabalhadores não docentes junto a escola; declarações de cozinheira de uma escola em que tem que fazer tudo, e só existe uma auxiliar; declarações de auxiliar sobre o salário e a sobrecarga de horário; declarações de auxiliar sobre haver funcionários com 20 anos de carreira e com vencimento mínimo; cartazes a exigir mais funcionários; declarações de Orlando Gonçalves dos Sindicatos da Função Pública - FESAP em que recebeu uma denúncia de um pai em que a escola do filho estava a funcionar sem trabalhadores e as crianças abandonadas; auxiliares encerram escola; intervenção de João Dias da Silva da Federação Nacional de Educação, sobre a greve dos trabalhadores não docentes ser um sinal muito claro dirigido ao governo, no sentido que tem que ser valorizados; protestos de pessoal não docente com cartazes de protesto, junto a escola; declarações de Tiago Brandão Rodrigues, Ministro da Educação em que o ministério se compromete a pensar na forma de puder mudar esses rácios legais, para aumentar esses números de assistentes operacionais nas escolas; escola sem alunos.