Serra de Estrela vista do miradouro do Alto do Cocorinho no qual existe a Igreja da Senhora das Necessidades (00:02:57) e um cruzeiro que tem gravado a data numa pedra, segundo a qual Nossa Senhora ali terá aparecido, em 1871; Imagens da vila da Louriga a partir do aludido miradouro; Chão Sobral que esteve em declínio há alguns anos atrás, face ao envelhecimento da população mas que após um industrial ali ter instalado uma fábrica a aldeia tem vindo a ressuscitar e hoje já tem 43 crianças que obrigaram à reabertura da escola da aldeia; Vista da cidade de Oliveira do Hospital, em simultâneo, José Hermano Saraiva vai contando a História desta cidade, nomeadamente o facto do verdadeiro nome ser Oliveira e que o nome Hospital advém dos freires da Ordem de S. João de Jerusalém, também conhecidos como Cavaleiros do Hospital; Mostram-se de seguida imagens da cidade, das ruas, jardins e casario; Capela dos Ferreiros no qual, o historiador realça a existência de dois túmulos, de um cavaleiro e outro da sua mulher, simultaneamente aproveita para relatar a História do suposto cavaleiro contrária à versão mais conhecida; Estatueta, o "Cavaleiro de Oliveira" que data do século XIV, existente na Capela e altar composto por uma escultura gótica do reinado de D. Afonso III ou D. Dinis; Exterior e interior da Casa Museu D. Maria Emília Vasconcelos Cabral que pretende ilustrar a sociedade burguesa antes da República, com destaque para um busto de Maria Antonieta. Solar Cabral Metelo, que foi Governador Civil de Lisboa, ministro de D. Manuel e de D. Carlos, o historiador mostra a fotografia daquele (00:16:24) bem como da sua mulher e do filho Francisco que foi um esteta, artista muito amigo de António Botto que lhe terá enviado uma caixa de charutos cujo pormenor o historiador explica; Fachada da Igreja da Bobadela, no concelho de Oliveira do Hospital, onde se situa também o Museu Municipal deste concelho, num palacete que terá pertencido ao Conde da Bobadela, pai de Gomes Freire de Andrade cuja História é relatada pelo historiador, nomeadamente o facto de ter sido um grande combatente de Napoleão Bonaparte e de ter participado com galhardia na batalha do Bucilhão que Portugal perdeu e ainda o facto de ter sido acusado de conspiração, em 1917 para a introdução do liberalismo que lhe valeu a morte por enforcamento no Forte de S. Julião da Barra; Exterior e interior do aludido Museu com destaque para a existência de uma cidade romana cujas ruínas estão a descoberto após algumas intervenções camarárias. Exterior da casa do Major Cristiano de quem se diz ter morto dezenas de pessoas; Casa de João Brandão.