Peças de vidro feitas nas fábricas de vidro, em Portugal; Operários no processo de transformação da mistura de areia, sódio e carbonato de potássio numa pasta moldável que depois de trabalhada dará origem às peças de vidro mais díspares, em simultâneo, José Hermano Saraiva, vai relatando a História do vidro em Portugal; Exterior da mais antiga fábrica de vidro em Portugal, fundada por um inglês, William Stephens que era sócio do irmão, pelo que, a fábrica ainda hoje se conhece como a "Fábrica dos irmãos Stephens" e que foram ajudados pelo Marquês de Pombal para que a mesma tivesse sucesso; Gravuras representando a fábrica nos seus primeiros tempos; Gravuras de egípcios fabricando vidro; Transformação de metais levado a cabo pelo Homem em diferentes momentos da História; Mar e costa portuguesa, junto à Marinha Grande como ilustração do início da fabricação em Portugal do vidro, em meados do século XV, por ordem do rei D. Afonso V; Pormenor das abóbadas do Mosteiro da Batalha e dos seus famosos vitrais; Fornos utilizados para a fabricação de vidro; Pinhal de Leiria donde terá saído muita lenha para manter os fornos da fabricação do vidro, em simultâneo, o historiador continua discorrendo sobre a História do vidro em Portugal referindo-se à época na qual as fábricas de vidro foram abolidas até sete léguas à volta de Lisboa; Mais tarde, só com D. João V é que a fabricação de vidro volta a ter relevo, com a instalação, em Coina, da Real Fábrica de Vidros que não se aguentou e veio a ser trazida por um irlandês para a zona da Marinha Grande e mais tarde adquirida por um inglês, William Stephens que a impulsionou e fê-la trazer até hoje; Praia da Marinha Grande; Fachada do Museu do Vidro, na Marinha Grande; Maior cálice do mundo, classificado pelo Guiness Book of the Records, o historiador destaca ainda um livro manuscrito, de 1793, assinado pelo fundador da fábrica, William Stephens sobre as artes do vidro; Peças expostas no Museu do Vidro; Casario da Marinha Grande; Estátuas do rei D. Dinis e da rainha Santa Isabel; Em jeito de finalização, o historiador, diz parte da "Mensagem" de Fernando Pessoa, alusiva ao pinhal de Leiria.