Imagens panorâmicas da cidade de Macau; Imagens de arquivo, de há um ano atrás, da construção de uma ponte em Macau para ligar Macau à China e imagens dessa mesma ponte hoje, quase concluída em simultâneo, José Hermano Saraiva, vai dando conta do que se vai alterar com a transição da administração portuguesa de Macau para a administração chinesa; O historiador apresenta o futuro Cônsul-Geral que exprime a sua opinião face ao que irá ocorrer após a transição de administração e o que irá mudar para a comunidade portuguesa residente em Macau; Consulado português, em Macau; Fachada do edifício onde ficará o Consulado-Geral de Portugal após o dia 20 de Dezembro de 1999; Quotidiano macaense, de pessoas nas ruas; O historiador apresenta o Presidente do Leal Senado, Dr. José Luís de Sales Marques, cujo cargo equivale a Presidente da Câmara e que existe desde 1583; Aproveita e pergunta-lhe o que vai mudar no Leal Senado com a transição de administração; Armas de Portugal no Leal Senado; Monumento que visa celebrar o Entendimento dos Povos, português e chinês; Exterior do Hospital Conde S. Januário, onde o historiador entrevista o director dos serviços de cirurgia, Dr. Rui Furtado sobre a transição de administração de Macau; Estátua representando uma mulher, que é a marca do conservadorismo oriental no que tange à medicina ocidental, segundo o historiador; Fachada de uma livraria portuguesa onde o historiador realça a manutenção da lei portuguesa no território de Macau, não obstante a transição para a administração chinesa; Crianças brincando no Jardim de Infância D. José da Costa Nunes, a cuja directora, Dra. Lola Flores, o historiador faz as mesmas perguntas acerca da transição de administração, em Macau; Fachada e interior do edifício onde está instalado o Banco Nacional Ultramarino, cujo Director-Geral, Dr. Herculano Sousa, afirma que se irá manter em Macau; Imagens nocturnas da praça onde se situa o Leal Senado; Pôr-do-sol, em Macau; Ponte de Macau; Centro Cultural de Macau, projectado por arquitectos portugueses, em simultâneo, o historiador enaltece a passagem portuguesa de mais de 500 anos em Macau.