Encerramento das fábricas Ricon
Vila Nova de Famalicão, autarquia cria uma linha de apoio psicológico e social para ajudar os trabalhadores que ficaram no desemprego, devido ao encerramento das fábricas do grupo Ricon.
Resumo Analítico
Ex-funcionária, (mulher) prepara lanche para o filho levar para o trabalho; declarações de Maria José Moreira, Trabalhadora do Grupo Ricon, sobre o filho ter pagar as despesas da sua casa, pois ela já não consegue; chá ao lume; casal na cozinha e mulher mostra medicamentos do marido, que a partir de agora já não tem dinheiro para comprar; imagens noturnas de trabalhadoras junto à fábrica do grupo Ricon; declarações de Paula Silva, Trabalhadora do Grupo Ricon, sobre manterem-se junto á fabrica para guardar os bens que estão no seu interior; imagens noturnas de trabalhadoras com mantas que se aquecem ao redor de uma lareira improvisada no exterior da fábrica; declarações de Paulo Cunha, Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, sobre a autarquia estar a ajudar as famílias que ficaram no desemprego; declarações de Paula Silva e de Manuela Gomes, trabalhadoras do Grupo Ricon sobre o rumor que já existia que o grupo já não tinha muitas encomendas; fábricas do grupo Ricon e da sua sede; imagens noturnas de trabalhadoras com mantas que se aquecem junto a lareira improvisada à entrada da fábrica; sede do grupo Ricon; declarações de Paulo Vaz, Diretor-geral da Associação de Têxtil e Vestuário de Portugal, sobre o dono do grupo Ricon, Pedro Silva ter adquirido negócios na aviação privada e no comércio de automóveis de luxo, que não correram bem, ser um dos motivos que levaram à falência do grupo; fábricas e sede da Ricon; declarações de Paulo Vaz, sobre as dificuldades que a Ricon tinha com o seu principal cliente, que era a Gant; trabalhadoras do Grupo Ricon com mantas e fogueira permanecem junto aos portões de uma das fábricas do grupo; declarações de Manuela Gomes, sobre os postos de trabalho que lhes tem oferecido é para muito longe e a ganhar o ordenado mínimo o que não serve pois os transportes são caros; trabalhadoras do Grupo Ricon com mantas e fogueira permanecem junto aos portões de uma das fábricas do grupo, mas esta será a sua última noite.