Casario da vila de Arronches, em simultâneo, José Hermano Saraiva, congratula-se com o facto de a Radiotelevisão Portuguesa ser a primeira a fazer um programa sobre a vila de Arronches; De seguida, inicia o relato da História da vila; Estante com livros antigos manuscritos dos Arquivos da Madeira, o historiador conta que D. Afonso V esteve em Arronches, em 1475, quando reuniu cerca de 20 mil homens e invadiu Castela para reclamar os seus direitos ao trono castelhano, após a morte de Henrique IV, tendo-se defrontado com as forças espanholas no combate de Toro; Rua do Paço; Fonte de água que no topo tem as armas de Portugal; Paisagens típicas do Alentejo, em simultâneo, o historiador realça a existência de inúmeros vestígios arqueológicos da passagem do Homem noutras eras, mostrando várias pedras de diferentes períodos da História que ali se podem encontrar; Exterior da Igreja Matriz de Arronches, mandada construir pelo rei D. Manuel, sendo monumento nacional desde 1922; Planta do castelo e da vila de Arronches relativos ao período da atribuição do foral, em 1255, pelo rei D. Afonso III, o bolonhês; ruínas de outros monumentos de Arronches, nomeadamente um dos principais edifícios de Arronches, sendo que o historiador aproveita para lamentar a inércia do Estado face ao abandono a que os monumentos estão votados; Porcos alentejanos pastando e de cuja carne se fazem os enchidos tradicionais naquela região onde existe já uma fábrica que os produz, contrariando o problema da interioridade; Lapa dos Gaivões, local importante pela existência de gravuras do período neolítico, portanto de há mais de 5.000 anos atrás; Artesãos trabalhando na concepção de carros do campo e dos arreios dos animais; O programa finaliza com a interpretação do Grupo das Pedrinhas de Arronches que com os seixos dos rios fazem música.