A Sedução de Coruche
Neste programa, José Hermano Saraiva, encontra-se na vila de Coruche, onde destaca o seu artesanato, a sua riqueza arquitetónica e beleza paisagística.
Resumo Analítico
Panorâmicas da vila de Coruche banhada pelo rio Sorraia; Monte onde fica a Igreja de Nossa Senhora do Castelo; Exterior da Igreja de Nossa Senhora do Castelo, em simultâneo, José Hermano Saraiva, relata a lenda que remonta à conquista do Castelo mouro pelo D. Afonso Henriques, em 1166 e que pretende dar uma resposta à origem do nome da vila, cujas terras, pertenceram à Ordem de Avis, logo após a referida conquista; Campos circundantes da vila, cultivados; Rio Sorraia, enquanto o historiador relata alguns episódios da História da vila; Fachada do edifício da Câmara Municipal de Coruche; Interior da capela da Igreja de Nossa Senhora do Castelo, com destaque para o altar onde está a Nossa Senhora e o menino; Pequena capela, contígua à Igreja onde os crentes colocam velas em cumprimento de promessas à Senhora; Casa dos Milagres, onde o historiador realça as formas em cera de vários membros do corpo humano que servem para fazer os pedidos de cura a Nossa Senhora do Castelo e ainda destaque para a denominada "caneca dos mortos" que se coloca junto às campas para os mortos poderem beber; Rampa onde inúmeras promessas foram cumpridas por mães que pediam à Senhora que olhasse pelos seus filhos na Guerra de Ultramar; O historiador diz um poema de Gil Vicente, de 1530 que já se refere a Coruche e às suas imensas terras; Montado donde se extrai uma importante parte da cortiça exportada em Portugal; Quotidiano coruchense, de pessoas passando nas ruas, da particularidade das casas e dos jardins; Aluna da Escola de Ski Aquático da Quinta Grande, numa das suas aulas; Fábrica de cortiça fundada pelos produtores do concelho de Coruche, na qual o historiador termina o programa exortando à visita desta vila pelos telespectadores.