Superar a Morte – Parte II

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Segunda parte do programa apresentado por Margarida Mercês de Mello sobre como superar a morte de um ente próximo. A morte, fazendo parte da própria vida, é encarada como um tabu para a maioria das pessoas, que não a sabe aceitar como o momento mais íntimo da sua vida, nem se prepara para a saber comunicar. Convidados: Telmo Baptista, psicólogo e psicoterapeuta, Maria Emília Pires, Presidente da Associação "A Nossa Âncora", Maria Luísa Salgado, Educadora de Infância, e Maria Helena Matos, jornalista da revista "Máxima".

  • Nome do Programa: Superar a Morte
  • Nome da série: Os Dias Úteis
  • Locais: Lisboa
  • Personalidades: Margarida Mercês de Melo (Margarida Andrade)
  • Temas: Sociedade
  • Canal: RTP 1
  • Menções de responsabilidade: Apresentação: Margarida Mercês de Mello Música: Sérgio Godinho Produção: António Sá Machado Realização: Fernanda Cabral
  • Tipo de conteúdo: Programa
  • Cor: Cor
  • Som: Mono
  • Relação do aspeto: 4:3 PAL

Resumo Analítico

Conversa com Maria Emília Pires sobre os telefonemas que a Associação recebe, a reacção dos pais em relação aos pertences de um filho aquando da sua morte; com Telmo Baptista sobre as dificuldades de expressar emoções por parte dos homens, assim como Maria Luísa Salgado; 57m44: conversa com Telmo Baptista sobre o nascimento de um filho para substituir um que tenha morrido; intervenção telefónica; 01h01m44: Peça sobre Eric Clapton, músico, em que este fala sobre a morte do seu filho e canta "Tears in Heaven"; os convidados comentam a peça e falam da fé; Maria Emília Pires conta histórias relacionadas com a peça e lê respostas que crianças deram a questões sobre a morte; Maria Luísa Salgado fala sobre a personagem do Parvo no "Auto da Barca do Inferno", sobre a fé na superação da morte de um ente querido e os rituais associados; 01h21m45: intervenção telefónica; Telmo Baptista comenta a intervenção (morte de um filho criança) e fala sobre as etapas do luto, a agressividade e a relação com os filhos que ficaram; Maria Luísa Salgado fala sobre a tendência de sobrevalorizar a pessoa que morreu e a sobreprotecção das crianças face a situações de dor; Telmo Baptista fala sobre a relação da idealização da pessoa morta e as etapas do luto; intervenção telefónica; Maria Emília Pires comenta a intervenção.

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