Paulo Amaral Blanco implicado na Operação Fizz
No âmbito da Operação Fizz, Paulo Amaral Blanco, advogado e agora arguido faz acusações às procuradoras do Ministério Público, responsáveis pelas acusações do processo, que mentiram ao tribunal, mas admite que funcionava como pombo correio entre as Procuradorias de Portugal e Angola.
Resumo Analítico
Paulo Amaral Blanco dirige-se ao tribunal no Campus de Justiça; grafismo do comunicado de Paulo Amaral Blanco; exterior do edifício dos escritórios dos advogados onde foram feitas buscas, onde participaram dois procuradores, Ricardo Matos e Rosário Teixeira; grafismo do comunicado de Paulo Amaral Blanco, onde refere Jorge Rosário Teixeira, aquando das buscas aos gabinetes dos advogados, que o processo não é dele, é da Inês Bonina, grande trapalhada.. isto começa muito coxo"; Rosário Teixeira na rua perseguido por jornalistas; exterior da Procuradoria-Geral da República; declarações de Paulo Amaral Blanco, sobre as acusações que fez, foram concretas..; fotografias em pirâmide dos elementos ligados ao Processo Fizz, começando por Carlos José Silva, banqueiro e Daniel Proença de Carvalho, "o advogado invisível"; excerto do comunicado do banqueiro angolano, Carlos José Silva; arguido, Orlando Figueira acusado de suspeita de corrupção a entrar no tribunal rodeado de jornalistas; sala de audiência vazia; armário com pastas do processo; declarações aos jornalistas de Carla Marinho, advogada de Orlando Figueira, sobre que tem de se confirmar sobre quem está a dizer a verdade ou não; Orlando Figueira e a sua advogada no elevador e questionado por jornalistas, sobre porque procurou o advogado, Proença de Carvalho; grafismo do comunicado de Leonor Machado, Procuradora do Ministério Público após audiência com Orlando Figueira, "Há coincidências do arco da velha", isto tem a ver com a morada de Carlos Santos Silva ser igual à de Orlando Figueira.