Negócio dos manuais escolares
Em Portugal a Lei concorda com a reutilização dos manuais escolares e estipula que se deveriam manter estáveis os programas curriculares pelos menos durante seis anos, no entanto a reutilização nunca foi avante e o prazo de seis anos também não, por detrás deste negócio dos livros escolares estão esquemas ilegais que incluem a entrega de brindes a professores.
Resumo Analítico
Aluno retira manual da mochila; gráfica; declarações de Nuno Costa Lobo, encarregado de Educação, que mostra que os manuais novos são idênticos aos anteriores; crianças a estudar; declarações de Nuno Crato, ex-ministro da Educação e João Paulo Silva, professor de Matemática 2º ciclo; logotipos da Porto Editora e da Leya; grafismos com as editoras que editaram manuais escolares, 70% do mercado nacional edição de livros pertence ao grupo Leya com um lucro de 22 milhões de euros e a Porto Editora 45 milhões de euros; declarações de uma encarregada de educação onde afirma "que é um absurdo"; criança coloca manuais na mochila; declarações (legendadas) de "Manuel", professor Ensino Secundário; imagens de arquivo; declarações de Alexandra Leitão, secretária de Estado Adjunta e da Educação; site da Confederação Nacional das Associações de Pais, onde se pode ver os parceiros; declarações de Rui Martins, dirigente da CNIPE.