Arlindo Carvalho afirma que o sistema proposto para Portugal não custará mais dinheiro ao utente quer no sistema público quer no sistema privado, a não ser que o utente queira mais conforto; quem financia o sistema de saúde é o orçamento do Estado, e o sistema proposto não necessitará de mais dinheiro, logo não necessita da subida de impostos; possível reabertura da urgência do Hospital dos Covões; relação do Governo com a Ordem dos Médicos; a decisão da venda do Hospital Júlio de Matos não está ou estava tomada; as taxas moderadoras procurarão sempre desmotivar psicologicamente as pessoas na procura desnecessária dos cuidados de saúde, logo estas não serão alteradas; o avanço do sistema privado dará resposta à saída de jovens médicos, porém o sistema de saúde não está saturado, ainda recebendo alguns médicos que acabam o internato; o sistema proposto não obriga a regime de exclusividade aos médicos; referência a abertura e ampliação de hospitais nas grandes áreas urbanas.