Pina Moura autocrítica a forma como geriu a questão dos combustíveis; faz considerações acerca do preço do petróleo; aborda os aumentos como decisão necessária, impopular; a capacidade de agir e a decisão que levou até ao limite a política de estabilidade de preços de 97 a 99. 05m18: Refere os aumentos graduais, medida simpática a nível de psicologia social, mas penalizadora para os portugueses e as respetivas consequências; aborda outro mecanismo de fixação do preço dos combustíveis, a liberalização. 08m38: "...o meu passado faz parte da minha vida..." (referência a ter sido militante do Partido Comunista). 11m35: Sobre novo aumento no fim do ano, será consoante o preço do barril. 12m44: Referência à evolução da cotação do dólar face ao euro no preço do barril; crescimento da economia americana, com moeda forte. 14m37: Os portugueses e os reflexos do aumento; os transportes públicos; a taxa de inflação; o aumento de 2,5% dos salários reais; a política salarial; o referencial da função pública. 21m50: Sobre a contestação social, o descontentamento e as greves; a inflação elevada, como sendo o pior inimigo do rendimento dos trabalhadores. 23m57: Sobre o Estado, arrecadar e congelar 100 milhões de contos, provenientes da decisão de aumentar o preço dos combustíveis; o orçamento do estado para 2000 ser considerado um orçamento despesista; o orçamento de transição. 30m20: Sobre os lucros da Petrogal e este aumento.