Início com apresentação do entrevistado e das temáticas a debater; Comentário ao facto de não ter quaisquer aspirações à liderança do Partido Socialista - PS, pois "...há coisas que penso saber fazer e outras para as quais não tenho jeito..."; Comparações entre o estado do país no ano de 2000, quando foi para a Comissão Europeia e volvidos 5 anos, depois de terminar o seu mandato naquela instituição europeia; Explica em que é que consiste o "Choque tecnológico" proposto pelo PS para a próxima legislatura se vencer as eleições; Análise do que são as prioridades de governação do PS: Formação, Educação e Tecnologia e da pragmatização das teorias que defende; Desburocratização dos serviços administrativos do Estado com a introdução de uma reforma da administração pública; Realce para a política criminal, política fiscal com estabelecimento de grandes prioridades como o combate à fraude fiscal, ao branqueamento de capitais e da utilização das "off shores" como meio de fuga fiscal; O entrevistado justifica a promessa do PS na criação de 150 mil empregos no sector privado que dependerão de três factores como o preço do petróleo, revisão do Pacto de Estabilidade e Crescimento - PEC e ainda do enquadramento de Portugal nos Quadros Comunitários de Apoio; António Vitorino enjeita qualquer possibilidade de vir a ser designado como ministro das Finanças no próximo Governo se o PS vencer as eleições; Comenta a lei do arrendamento, assegurando que o PS irá apresentar nova proposta de lei e por último rejeita qualquer hipótese de coligação governamental pós-eleitoral; O entrevistado comenta alguns conceitos, tais como: - siza; - uma maioria, um governo, um presidente; - nariz de palhaço; - pântano.