03m10: Declarações de operários fabris vítimas de acidentes de trabalho; declarações de viúva sobre a pensão atribuída pela morte do marido em acidente de trabalho; operários em fábricas; notícia de jornal com o título "Operários queimados com ácido sulfúrico"; vista geral de fábrica de conservas em funcionamento. 05m54: Declarações da engenheira Júlia Vilar, do Laboratório do Instituo Nacional de Saúde, sobre a análise que faz às condições de trabalho e as atividades da medicina do trabalho. 06m33: Complexos industriais, operários a trabalhar; trabalhadores rurais; testemunho de um operário que sofreu um acidente de trabalho e que teve que amputar a mão, e sobre a sua pensão irrisória que é insuficiente para ele viver; declarações da engenheira Júlia Vilar e de um operário que usou máscara. 13m26: Operários fabris trabalhando em fábricas de várias atividades. 14m15: Declarações de um operário fabril, o senhor Carrasco, sobre a sua doença profissional, silicose, que foi detetada na medicina do trabalho e a reforma irrisória que lhe deram; declarações da engenheira Júlia Vilar sobre o mau funcionamento da Medicina do Trabalho. 17m26: Operários fabris trabalhando em fábricas de várias atividades; declarações do senhor Carrasco; homem corta madeira com serra mecânica. 19m46: Manifestação no Porto em 6 de outubro de 1974, de mulheres e homens vítimas de acidentes de trabalho e de doenças profissionais; testemunho de um ex-operário da Petroquímica, que se encontra numa cadeira de rodas, vítima de um acidente de trabalho que se vê incapacitado para voltar ao seu antigo emprego, e vende lotaria nas ruas para sobreviver, pois a reforma que lhe foi atribuída não chega para ele viver.