Mosteiro dos Jerónimos, grupo Concerto Atlântico, com a direção de Pedro Caldeira Cabral, interpreta "Ermitaño quiero ser" de Encina, onde utilizam instrumentos de sopro, como o trombone; vista do claustro do Mosteiro dos Jerónimos; gravura do cronista Damião de Góis; iluminuras, alusivas à música; leitura de excerto da crónica de Damião de Góis, sobre a música que se ouvia na corte do rei D. Manuel; gravura alusiva ao quotidiano no tempo de D. Manuel I; mapa antigo do Oriente, da Lisboa antiga, e do Mosteiro dos Jerónimos; interior do Mosteiro dos Jerónimos; sala do refeitório em estilo Manuelino; Pedro Caldeira Cabral, sobre o papel da música na vida na corte. 06m17: Cantiga do cancioneiro do Palácio "Meis ollos van per lo maré", interpretada pelo Concerto Atlântico, direção Pedro Caldeira Cabral e de autor anónimo; iluminuras, que representam a música e os músicos que frequentavam a corte, conforme relatos de Damião de Góis; grupo Concerto Atlântico interpreta "Avé Maria" e "Tento sobre con que lavaré" de António Carreira; músicos utilizam instrumentos de cordas, como seja o violoncelo; interpretam um excerto da peça "Serena esta la mar" de Escobar/Gil Vicente; flauta; viola de arco; charamela; interpretam a "Cantiga senhora bem podereis" de autor anónimo; pandeireta; interpretação de "Puestos estan frente a frente", 1629 de autor anónimo, composta quando D. Sebastião foi morto pelo exército mouro, em Alcácer Quibir; exterior do Mosteiro dos Jerónimos; leitura de excerto de um texto de Garcia de Resende, pagem de D. João II, acompanhado de iluminuras alusivas à música renascentista; o Concerto Atlântico, interpreta "Ó meus altos pensamentos" de Luís de Camões.