Introdução, com o anúncio da não recandidatura de Cavaco Silva a presidente do PSD, o que finaliza a era cavaquista; Pacheco Pereira, diz que o Governo tem legitimidade; argumenta que esta se mede nas eleições e que as sondagens são contrárias a eleições antecipadas, pelo que, a moção de censura do PCP não tem razão de ser; Narana Coissoró acusa o Presidente da República e o Primeiro-ministro de cumplicidade institucional; Jaime Gama, adianta que as soluções políticas não são para servir interesses pessoais e partidários, mas sim o interesse nacional, que o PS não anda a reboque das decisões de Cavaco Silva e que as eleições antecipadas são desejáveis; Octávio Teixeira, aponta a moção de censura como uma forma de clarificar a política.