Chegada de portugueses raptados em Angola
Aeroporto de Lisboa, chegada do grupo de cidadãos portugueses que foram raptados e feitos reféns pelos guerrilheiros da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) na Vila de Alto Catumbela em Angola.
Resumo Analítico
Equipa da Cruz Vermelha Portuguesa presta apoio aos cidadãos recém chegados; elemento da Cruz Vermelha segura criança ao colo; repatriados e elementos da Cruz Vermelha circulam nas instalações; declarações de refém libertado pela UNITA em que garante que a viagem até Portugal correu bem e que se deram bem com os guerrilheiros daquele movimento angolano, afirma desconhecer as razões da morte de um cidadão checoslovaco porque não estavam no mesmo grupo e conta que caminhou durante 53 dias e que só viajou de carro durante cinco. 04m32: Rostos de crianças; declarações de repatriado de outro grupo que conta que viajou 53 dias a pé e 12 em viaturas diversas, adianta que dois dias após a captura, a UNITA dividiu os prisioneiros em dois grupos, acrescenta que não tiveram contactos com populações durante o percurso e que foram sempre bem tratados pelos captores, explica que foram capturados quando o movimento guerrilheiro tomou a Vila do Alto Catumbela, adianta que a UNITA só capturou membros da direção da fábrica e afirma que os captores não autorizaram os cidadão angolanos a virem para Portugal, apesar de ser esta a vontade de alguns deles. 08m38: Criança segura boneco; elementos da Cruz Vermelha acompanham repatriados à saída; repatriados abraçam familiares emocionados que aguardam nas imediações do aeroporto; elementos da Cruz Vermelha encaminham repatriados para carrinha desta instituição no exterior do aeroporto; populares em exterior de aeroporto.