Arte contemporânea e painel do 25 de abril

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Programa cultural dedicado às artes plásticas sobre a necessidade de criar um museu de arte contemporânea em Portugal, com entrevista a José Augusto França, historiador e crítico de arte, e a criação do painel comemorativo do 25 de abril de 1974 por vários artistas portugueses numa iniciativa do Movimento Democrático dos Artistas Plásticos na Galeria de Arte Moderna de Belém.

  • Nome do Programa: Arte contemporânea e painel do 25 de abril
  • Nome da série: Perspectiva
  • Locais: Lisboa
  • Personalidades: José Luís Porfírio, Rocha de Sousa, José Augusto França
  • Temas: Artes e Cultura, Sociedade
  • Canal: RTP 1
  • Menções de responsabilidade: Apresentação e Texto: José Luís Porfírio. Produção: José Elyseu.
  • Tipo de conteúdo: Programa
  • Cor: Preto e Branco
  • Som: Mono
  • Relação do aspeto: 4:3

Resumo Analítico

Separador "Inquérito para um museu de arte contemporânea 1"; José Luís Porfírio entrevista José Augusto França sobre a problemática da criação de um museu de arte contemporânea em Portugal e as questões inerentes a esta necessidade, ilustrada com artigos de jornais sobre o assunto e imagens de arquivo de placa da "Direção Geral do Ensino Superior e das Belas Artes. Museu Nacional de Arte Contemporânea" do Ministério da Educação Nacional e vista em movimento de exposição de pintura patente no museu; separador "O painel da liberdade". 18m53: Rocha de Sousa refere a homenagem que o Movimento Democrático dos Artistas Plásticos dirigiu ao Movimento das Forças Armadas (MFA) através da criação de um painel alusivo ao 25 de abril de 1974 na Galeria de Arte Moderna de Belém (antigo Mercado da Primavera, atual Mercado do Povo) a 10 de junho de 1974; conceção e montagem do painel com destaque para artistas em cima de andaimes sob o olhar de várias pessoas; mulher pinta frase numa faixa sendo possível ouvir a canção "Grândola Vila Morena" a ser interpretada; homem declama texto; artistas e criança pintam o painel. 25m32: Artista pinta escultura em madeira com a forma geográfica de Portugal; pessoas nos andaimes e no interior da galeria; artistas pintam o painel ao mesmo tempo que decorrem intervenções de atrizes; representação simbólica do funeral do fascismo em que é colocado um lençol preto com desenho de esqueleto num "caixão" de madeira, coberto com o símbolo nazi, transportado aos ombros e atirado ao rio Tejo; planos da pintura realizada pelos (48) artistas destacando as temáticas e questões retratadas no painel.

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