Imagens dos quadros constantes da exposição na Fundação Calouste Gulbenkian intitulada "A Natureza-Morta na Europa - Século XIX-XX (1840-1955), apresentação dos convidados que vão servir de guias durante a visita. Imagens dos exteriores da Fundação Calouste Gulbenkian, seus jardins e estátuas, patos no lago; Paula Moura Pinheiro, Apresentadora, entra nas instalações e conversa com Maria Rosa Figueiredo, Conservadora do Museu Calouste Gulbenkian e Comissária Executiva da exposição, sobre a história da pintura a partir da descoberta da fotografia o que levou à exploração de vários campos criativos e movimentos artísticos, a renovação do interesse pela natureza-morta por parte dos artistas da vanguarda francesa está documentada através das obras dos Realistas e também da nova linguagem do Impressionismo, destaque para uma pintura (cacho de uvas) de Gustave Courbet, pintor do Realismo, ladeada pela fotografia sobre o mesmo tema de Charles Aubry, Fotógrafo, de uma fotografia a carvão (cópia da primeira fotografia tirada em 1839), vista em movimento do interior da sala de exposições, catálogos desta exposição que foi dividida em duas partes, destaque para pinturas de Claude Monet e de Henri Fantin-Latour, François Bonvin, pertença do Museu Gulbenkian, exterior do Museu de Arte Moderna de onde vêm para esta exposição as telas de Amadeo de Souza-Cardoso, Helena Vieira da Silva, Mário Eloy, Eduardo Viana e Jules-Fernand-Henri Léger. 10h09m23: Estátua de Calouste Gulbenkian nos jardins da fundação; telas da exposição, objetos, esculturas, fotografia, filmes dos anos 20 ligados ao Surrealismo, no total de 70 artistas e 93 obras expostas como as de Vincent van Gogh, Paul Cézanne e de Pablo Picasso, destaque para telas de Jeanneret-Gris, mais conhecido pelo pseudónimo de Le Corbusier, e de Henri Matisse. 10h14m14: Pintura "Cavalas", 1947, da autoria de William Scott. Reportagem sobre Neil Cox: mostra dos quadros entre eles «Natureza-Morta com Pote de Gengibre e Beringelas», de Paul Cézanne, e "Ramo de Girassóis" de Claude Monet, declarações legendadas de Neil Cox, Comissário Científico / Universidade de Essex, sobre as mudanças no tema da natureza-morta e os vários meios de exploração das coisas e ideias que se encontram na exposição, esculturas com destaque para telefone antigo com auscultador em forma de lagosta, de Salvador Dali, filmes (Jornalista: Filipa Leal). 10h19m25: Paula Moura Pinheiro conversa com Rui-Mário Gonçalves, Crítico de Arte, sobre a importância da obra de Paul Cézanne nesta exposição, planos próximos dos seus quadros "Sete Maçãs", "Maçãs e Laranjas" e explicação dos mesmos e das suas técnicas. Sucessão de vários quadros, destaque para pintura intitulada "Vista da Baía", de Juan Gris, pintor do Cubismo, tela de Giorgio Morandi, Artista da "Pintura Metafísica", de Ben Nicholson, com a abstração geométrica, intitulada "Bodegón - Odisea I " (1947). 10h29m16: Plano próximo de pintura de Georges Braque, "Natureza morta: Violino Bach, 1912", de Umberto Boccioni, Futurismo, esculturas de Vladimir Tatlin, do Movimento do Construtivismo russo; excerto de fimes dos anos 20, destaque para pinturas de Vincent van Gogh intituladas "Ramos de Castanheiro em Flor, 1890, e "A Mesa da Casa Amarela", de Paul Gauguin a tela " Natureza-morta com leque", (1889), de Henri Matisse a pintura " Ramo de Dálias e Livro Branco", e de Pablo Picasso "Natureza morta com Copo e Pacote de Tabaco"; sucessão de quadros cubistas. 10h39m29: Escultura de Marcel Duchamp inicialmente chamado de "O Ouriço" e agora "Secador de Garrafas" (readymade), de Salvador Dali a escultura "Telefone-Lagosta", tela de René Magritte "O retrato" (1935), de Salvador Dali "A sensação de velocidade", destaque para Max Ernst, também Surrealista, com a tela intitulada "Conchas Flores", sucessão de várias pinturas constantes da exposição.