Greve de fome
Grevista de fome, protesta na Rua Augusta, contra perseguição policial, feita devido a Postura Camarária.
Resumo Analítico
Grevista de fome, deitado na calçada, rodeado de cartazes de apoio à greve de fome. Bebendo café com leite. 02m45: Início da entrevista, grevista fala do mal da cultura portuguesa. Alude a um cartaz, ao seu lado, que defende a Arte na rua, já. Há vários dias que só bebe café com leite e água com açúcar. A sua greve deve-se ao controlo permanente feito pela polícia, constituindo um atropelo à liberdade de expressão. 05m49: Transeunte, que se diz licenciado em Direito, fala de como esta postura camarária viola princípios do Direito Natural. Artista da Rua, diz que tem saudades de desenhar no chão. Outro, acha que o colega adoptou uma posição muito radical, que não irá resolver nada. Polícia entrevistado acha que a sua posição no caso é ingrata. Seguem-se várias opiniões de transeuntes que estão a favor da greve. Outros não se manifestam. Grevista fala da Rua Augusta como um símbolo de Portugal. Novamente opiniões a favor, algumas contra e outros não se manifestam. Artista apoiante, fala da carta de protesto que escreveu ao Presidente da Câmara. Grevista confessa que não tem credo político. Seguem-se várias opiniões sobre a Liberdade. Artista transeunte acha a perseguição inominável, estando o Estado contra os trabalhadores mais pobres. Finda a greve de fome, grevista, pensa no que vai comer ao jantar.