Negócio dos livros escolares
Em Portugal a Lei concorda com a reutilização dos manuais escolares e estipula que se deveriam manter estáveis os programas curriculares pelos menos durante seis anos, no entanto a reutilização nunca foi avante e o prazo de seis anos também não, por detrás deste negócio dos livros escolares estão esquemas ilegais que incluem a entrega de brindes a professores.
Resumo Analítico
Declarações de: Henrique Cunha, Fundador do Movimento Reutilizar; Maria de Lurdes Rodrigues, ex-Ministra da Educação; Nuno Crato, ex-Ministro da Educação; Nuno Costa Lobo, encarregado de educação; Diana Sousa, encarregada de educação; Teresa Lobo, encarregada de educação; João Paulo, Coordenador de Matemática Agrupamento de Escolas João Pedro I; "Manuel", professor do ensino secundário; Alexandra Leitão, Secretária de Estado Adjunta da Educação; Isaura Evaristo, encarregada de educação; Filinto Lima, Presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos de Escolas Públicas (ANDAEP); Rui Martins, Presidente da Confederação Nacional Independente de Pais e Encarregados de Educação (CNIPE).