Castilho Morreu Há Cem Anos – Parte I
Primeira parte do programa sobre a vida e obra do escritor, pedagogo e poeta António Feliciano de Castilho (1800-1875).
Resumo Analítico
Estátua de António Feliciano de Castilho, na Avenida da Liberdade; artigos de imprensa a anunciar a morte do escritor. 55m12: Lisboa, Avenidas Novas: fachadas de prédios e circulação de veículos automóveis; São Pedro de Alcântara: miradouro, lago, jardim e rua (circulação automóvel e fachada da casa onde nasceu Feliciano de Castilho); ruas do Bairro Alto: fachadas de edifícios e do Palácio do Cunhal das Bolas; movimento de rua; desenhos representando a primeira invasão francesa e o embarque de Dom João VI, Rei de Portugal, e da família real para o Brasil; folha de rosto do "Epicedio na Sentida Morte da Augustíssima Senhora Dona Maria I, Rainha Fidelíssima" do escritor; jardim. 59m54: Coimbra: Torre e Paços da Universidade de Coimbra; desenhos retratando a Revolução Liberal de 1820 e a execução do general Gomes Freire de Andrade; folha de rosto de obras do escritor: "Cartas de Eco e Narciso" e "A Primavera"; Quinta das Canas: Jardim da Lapa dos Esteios (águas do rio Mondego, margens, escadas, placas com inscrições penduradas em rocha); fac-símile da assinatura de António Feliciano de Castilho como estudante de Coimbra; declarações de José Alberto Osório Mateus, professor universitário, sobre o conhecimento da figura de António Feliciano de Castilho. 01h05m54: Águeda, Castanheira do Vouga: olival, santuário dedicado a São Mamede; vista da Serra do Caramulo; forquilha junto a monte de feno; fachadas de casas rústicas; floresta (em off, declamação do poema "A Primeira Noite na Serra"); paisagem rural; páginas de livro sobre a vida e obra do escritor; Igreja de Vairão, em Vila do Conde: colunas, capitéis, abóbadas, claustro românico (em off, declamação de "Amor e melancolia ou a novíssima Heloísa"), tetos decorados, altar barroco e cadeiras; folha de rosto e primeira página da obra "Os ciúmes do bardo"; ondas a rebentarem nas rochas; quadro representando pessoas junto ao mar (em off, declamação do poema "Os ciúmes do bardo").